2ª Entrevista Hypeness: Ativismo Cannábico (2017)
"Conversar com o outro lado é um trabalho que a gente tem que aprender a fazer. O que eu faço pra dialogar é tentar criar empatia. Acho que essa é a palavra chave e assim temos uma abertura melhor. É encontrar um ponto em comum e levar esse ponto para debate melhorando a abertura e a receptividade das nossas posições.“
Acima uma das falas da segunda entrevista que fiz com a jornalista Stephanie Bevilaqua, da Hypenes.
A reportagem fala sobre ativismo e política, destacando a importância da gente lutar pela realização de nossos sonhos.
"...Colocamos no caldo questões ligadas a saúde pública, economia, segurança e obviamente, social. Não é a toa que 'fogo na bomba e paz na quebrada'é um dos temas da marcha da maconha. Ou você achou mesmo que todo mundo está pedindo pelo direito de chapar a qualquer hora em qualquer lugar?
Conversei com dois ativistas de carteirinha pra entender um pouco de como andam as coisas em relação a ganja e a luta no Brasil hoje, afim de colocar o assunto em pauta e relembrar a importância da nossa manifestação como cidadãos políticos. Olha só:...
O Profeta Verde, ou então, Fernando da Silva, se coloca na mesma posição social - e também é advogado, ativista, privilegiado e usuário. 'Fumo maconha desde os 17 anos e também sou bacharel em marketing, direito, sou pai de duas garotas lindas, funcionário público e candidato a vereador. E apesar de todas as condições que tive, sempre me senti oprimido por causa da maconha', conta.
'Não tenho dúvidas que o ativismo me levou à política. Muitas vezes a gente reclama dos políticos, do condomínio, e assim somos apenas passivistas. Mas eu acho que definir o ativismo seja uma coisa bem simples como levantar a bunda da cadeira para tentar mudar algo que não está legal no mundo''
Tá achando bacana a entrevista?
É só clicar pra ler o resto e e sacar também as ideias da ativista Rebeca Lerer, grande companheira de lutas cannábicas: